terça-feira, 24 de janeiro de 2012



"Hei-de te amar, ou então hei-de chorar por ti
Mesmo assim, quero ver te sorrir...
E se perder vou tentar esquecer-me de vez, conto até três
Se quiser ser feliz..."

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

The power of love



O amor faz-nos pensar e repensar no seu significado, mas, sinceramente, acho que o mais importante é sentir o amor e não percebê-lo. Se calhar a questão é essa mesma, nem toda a gente percebe o amor, porque nem sempre perde tempo para senti-lo.
Não podemos dizer que haja uma definição para o amor, pois apesar de ser algo universal e comum a todos, é um sentimento que se manifesta de várias formas.
O amor tem um poder incrível que não nos faz pensar em mais nada ou simplesmente pensar em tudo. As crianças costumam sentir borboletas na barriga, os mais crescidos sentem o coração a bater a mil à hora.
O amor é puro, não é maldoso, é inconsciente e consciente. Pode ser confuso, seguro ou inseguro. Resumindo, pode ser tudo e não ser nada.
Mesmo que nem todos nos apercebamos do que sentimos, todos nós amamos alguém, pois quero acreditar que não nutrimos amor apenas por uma pessoa. Para mim, amar é falar com a minha mãe, rir com o meu pai, cantar com a minha irmã e chatear o meu irmão. Amar é dar beijinhos à avó e ajudar o avô, é brincar com os primos e ir visitar os tios.
A amizade e o amor andam de mãos dadas e é tão bom puder amar os nossos amigos, saber que podemos contar sempre com eles e ir beber café num final de dia.
Amar também é sentir saudades de alguém que já não volta, mas que está sempre connosco.
O amor está presente num abraço e nos sorrisos das crianças, podemos vê-lo numa noite cheia de luzes ou num dia de chuva. Na verdade, está onde nós quisermos.
Mas o amor também magoa quando não é correspondido ou quando nos apaixonamos por alguém que não queremos.
Quando é correspondido, o amor é como libertar as correntes e dar tudo por alguém. É saber que nada é mais forte e que nada é mais precioso.
Se amar tivesse uma só definição seria: amar é dar a vida.

Nota: escrevi este texto para uma cadeira na faculdade, onde cada texto tinha de ter um indutor. Neste caso o indutor foi esta música... o que vale é que o meu curso nos deixa falar um bocadinho de cada coisa ;)